Eu quero encarnar um Capitão de navio baforando rum e esmagando coisas com as mãos! Eu quero, mas só serve se for agora! Apertar os dentes tão forte de fazer os olhos girarem nervosos e intensos! Pisar com botas pesadas compradas no porto e usar esporas em alto-mar! Quero a excentricidade pavorosa! A maquiagem francesa iluminista naqueles rostos que se animavam nos cafés-revolução. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH! Me traz um 2 quilos de pandemônio que eu quero pôr no macarrão.
Diga que se não houver música, é melhor tratarem de arranjar. Se não houver mulheres, que tragam as mães. Se a bebida acabar, acabou-se tudo. E, se eu me acabar, se acabem também, pois quando eu me refizer não haverá espaço!
Eu quero ser o Capitão! Apoiar a bota na prancha, última solidez debaixo dos pés de alguns marujos sem sorte, e cheirar fedor de mar. Tanto sal que chega a cortar! E quem liga pra pêlos de nariz? Claro que eu tenho um papagaio! Boca suja e fanfarrão. Joga poker, joga truco e sueca. Rouba fichas, notas, escrituras e roupas de baixo. Ah! E lenços! Rouba tudo. Rouba a sorte.
Quero que a lua cheia me transforme. Quero as mutações do Wolverine pra eu retalhar tudo, desde das minhas últimas costelas até a pélvis. Pela manhã estarei regenerado. Capitão altivo andando pelo convés e reparando no mofo das velas molhadas de mar. Aquele cheiro pesado.
Preciso de um porto. Preciso de um porto. Quero comércio. Quero matar o vendedor que vier se fazer de esperto. Quero pôr as tendas abaixo! Eu incendeio o cais! Fujam pra água, ratos!
Certas coisas dão azar se carregadas numa viagem de navio. Nunca as leve! Mate quem quiser levar.
Certas horas é como se tripulação alguma estivesse a bordo. Capitão, barco, lua e água...
Noutras, o ar se torna incomodamente perceptível.
Um brinde! Ao descaso do acaso.
*fecham-se as cortinas*
Diga que se não houver música, é melhor tratarem de arranjar. Se não houver mulheres, que tragam as mães. Se a bebida acabar, acabou-se tudo. E, se eu me acabar, se acabem também, pois quando eu me refizer não haverá espaço!
Eu quero ser o Capitão! Apoiar a bota na prancha, última solidez debaixo dos pés de alguns marujos sem sorte, e cheirar fedor de mar. Tanto sal que chega a cortar! E quem liga pra pêlos de nariz? Claro que eu tenho um papagaio! Boca suja e fanfarrão. Joga poker, joga truco e sueca. Rouba fichas, notas, escrituras e roupas de baixo. Ah! E lenços! Rouba tudo. Rouba a sorte.
Quero que a lua cheia me transforme. Quero as mutações do Wolverine pra eu retalhar tudo, desde das minhas últimas costelas até a pélvis. Pela manhã estarei regenerado. Capitão altivo andando pelo convés e reparando no mofo das velas molhadas de mar. Aquele cheiro pesado.
Preciso de um porto. Preciso de um porto. Quero comércio. Quero matar o vendedor que vier se fazer de esperto. Quero pôr as tendas abaixo! Eu incendeio o cais! Fujam pra água, ratos!
Certas coisas dão azar se carregadas numa viagem de navio. Nunca as leve! Mate quem quiser levar.
Certas horas é como se tripulação alguma estivesse a bordo. Capitão, barco, lua e água...
Noutras, o ar se torna incomodamente perceptível.
Um brinde! Ao descaso do acaso.
*fecham-se as cortinas*
5 comentários:
Ahhhhh
caracaaa
ou vc ta escrevendo q nem loka
ou to fikando burro
ou preciso msm da musicaaa
ahhhhh
entendi pikassss
heuiahieahuiehauiheuia
mais vo ve se leio umas 4 x e consigoo
bem de volta eu a te pentelha podexa ;)
bjuuss
eu me contentaria em ser apenas o marujo.
viaja de porto em porto, o mundo todo.
cada lugar uma experiencia, cada pessoa uma troca, sem nenhum peso na consciencia de ser lider.
um marujo desses, sem sorte, como vc disse..
um escravo do seu capitão mas livre pra navegar =)
texto demais.. gostei!!
=D
bjus!!!
e eu queria ser uma viking! huahuahua
mt bom o texto, alias, como tds os outros...tah d parabens! o blog tah hiper jeeeans...digno d uma codorna
:)
muito bacana. =}
1- A fluidez do seu palavrear me encanta.
2- Válvulas de escape oxidam e travam.
3- Há muito não ouvia Michelle, ma belle
Postar um comentário