Chutando areia branca, assistindo-a voar e se espalhar. Querendo uma cor viva com meu nome. Uma música com meu nome. Um doce com meu nome. Um nome meu. Um por-do-sol pra guardar no bolso. Um meio.
Chutando água, assintindo-a subir e repartir-se em gotas e vidros torneados e desconexos, como obras de arte que são.
Chutando o vento e não vendo nada. Fechando os olhos e vendo tudo.

Minha praia nunca vai ter céu enlamaçado. Areia congelada pode ter. Água de pororoca nunca! Menos ainda eu me afogando no raso.
Eu? Desbravando algum subsolo.
Me dê paz.
Me dê paz.
vem das declarações miúdas
do saber achar
que saber o certo
é se enganar
-tem que contar ao meu
que o seu quer palpitar
tem que deixar o meu
pra ele querer te achar
-não consome
nem enrola
vem com a tarde
vai sem hora
não vi o fundo
mas curvei-me pra olhar
senti um frio agudo
medrei, não quis voltar
fico ao sol
vou pra sombra se precisar
tenho o dia pra viver
tenho a noite pra amar
do saber achar
que saber o certo
é se enganar
-tem que contar ao meu
que o seu quer palpitar
tem que deixar o meu
pra ele querer te achar
-não consome
nem enrola
vem com a tarde
vai sem hora
não vi o fundo
mas curvei-me pra olhar
senti um frio agudo
medrei, não quis voltar
fico ao sol
vou pra sombra se precisar
tenho o dia pra viver
tenho a noite pra amar
tudo que eu escrever aqui é meu. o que não for virá com créditos.
ouvindo millencolin pra entrar no clima, pq amanhã tem! :D (yn) ~u might look twice cuz i'm moving!~
Um comentário:
Sublime. Mt bom.
Tu sabe impressionar
Se bem que vc não é vc huahuehuheuhuehuehu
Thanks pela banda,
pela conversa, pela foto com fones =P
Dá pra ser menos carismática?
bjãooo
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